
Onde se escondem os
tesouros? Eis aí (onde?) um mistério que permanece insondável – e é bom que
seja assim, em que pese nosso desejo sempre recorrente por desencavar
esperanças, não nos importando mesmo que, para isso, tenhamos que sujar as mãos,
com uma literalidade que nos exime de culpas morais; é bom que assim seja
porque desvendar...