
A que nunca foi santa – claro! – nem se chamava mesmo Rita. Outra se chamava, assim ignorada, Margarita, aquela que tinha cabelo nas ventas, com certa malandragem, necessária para a própria sobrevivência, e usando luvas três-quartos. Mas, deixando de lado toda esta ladainha, antes que ouça um “ora pro nobis” a revelar enfado, não se vendo...