
Os que não o aceitam puro, contrariando, curiosamente, o gosto dos puristas, usam, numa repetição sem graça ou apenas como um gracejo nada original, o argumento de que de amarga a vida já é suficiente, não sendo, portanto, mais necessário que se lhe acrescente, nem que seja somente uma colherinha, mais algum amargor: e é assim que o café...