DIA DO DATILÓGRAFO

Insistir nisso é como continuar batendo na mesma tecla, e não, pressionando-a uma única vez, mantendo-se a pressão, escrevendo a mesma letra vezes sem contaaaaaaaaaa – embora haja um contador de caracteres que faz, por si, essa conta -, mas, caso se queira bater, repetidas vezes, tendo-se de, afrouxando a tecla, voltar a exercer pressão...

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DIA DO VIDRACEIRO

Para além do que o próprio nome, substantivo comum, sugere, alguém que trabalha com vidro, não sei o que (mais) possa ser um vidreiro, talvez já sendo o suficiente ser o que é, ou o que ora suponho que seja, trabalho dos mais delicados, mesmo que realizado por mãos longe da delicadeza que se imaginaria para o trato com coisa frágeis, sendo...

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DIA DAS MÃES

Impossível deixar de me lembrar da “Infância”. Mas, não da minha própria, e sim de uma a que só tive acesso quando a minha já se havia ido, sem, confesso, deixar saudades, embora hoje, como acontece habitualmente, ela me surja com certa nostalgia, afastado daqueles dias já por tempo suficiente para que sobre eles paire agora certa mitificação....

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DIA DO CARTÓGRAFO

Traçar estratégias (a longo prazo), traçar metas (para amanhã mesmo), traçar objetivos (para o dia de hoje), traçar, se possível fosse, planos para o dia de ontem. Tem-se, seja o que for, de traçar, como se já não se pudesse viver o agora, com medo das surpresas, se elas vierem, do daqui a pouco, imprudência que se tornou ser surpreendido,...

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